Esse não é um blog só de cosméticos... muito menos de textos bonitinhos e magia... é um balaio de todas as minhas impressões das coisas que vejo, uso, leio e gosto!

Seja bem vinda (o) ao meu cantinho...

terça-feira, 21 de junho de 2011

ESMALTE IMPALA BOHO CHIC


Olá pessoal!

Hoje venho mostrar mais um esmaltinho, o Boho Chic da Impala coleção Novo 70, um cinza com brilhinhos lilas encantador, não sei se todos são assim, mas o meu é meio ralo, tive q passsar 3 camadas pra ficar bom. Espero que gostem de mais essa cor.
Bjus

YULE - SOLSTICIO DE INVERNO


Só para esclarecer... Eu sou católica de criação e coração, mas mesmo assim isso não me impede de procurar me espiritualizar sempre e procurar o que é bom pra mim, que pode não ser bom pra você. Tenho minhas crenças e respeito todas sem exceção, se você não condorda com esse texto abaixo, peço que respeite, aqui o espaço é aberto a todo tipo de assunto. "Brigadinha" rs...

Primeiro dia do inverno (Solstício do Inverno).
Em 2011, no Hemisfério Sul, ocorre no dia 21/Jun às 14:17 (Horário de Brasília).



Também conhecido como Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus. (O aspecto do Deus invocado nesse Sabbat por certas tradições wiccanas é Frey, o deus escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade.) São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou.

Nesse Sabbat os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.

Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal.)

Que no nosso caso é um pouco diferente, por causa da diferença de Hemisferio, no Natal comemoramos o Solsticio de Verão, uns dias antes do Natal pra ser mais exata, dia 21 de Dezembro (meu aniversario por sinal hehehhe).

A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho. Algumas tradições wiccanas usam a acha de pinheiro para simbolizar os deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden. Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.

Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos. O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "árvore Dourada". Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo. Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico do visco originou-se da idéia de que seus frutos brancos eram gotas do sêmen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito.

A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.

Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.

Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.

Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.

 fonte: http://www.circulosagrado.com/cs/celebracoes/yule.php

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sombra nos lábios? Fique de olho: tendências deste tipo podem prejudicar a pele


Segundo top maquiadora Vanessa Rozan, inovações devem permanecer na passarela

A última temporada do Fashion Rio, semana de moda carioca, apresentou uma série de novidades em makes e looks que darão o tom do verão 2012.

Entre cores e brilhos, uma inovação chamou atenção: algumas grifes inverteram o uso dos produtos para beleza, como é o caso da Melk Z-Da e da Patachou, que investiram em sombras nos lábios, para complementar ou fazer o papel de batom.

O truque usado pela Melk Z-Da serviu para um efeito degradê. O batom vermelho foi aplicado em todo o lábio e a sombra amarela foi espalhada apenas por cima do produto e no centro da boca. Já as tops que desfilaram pela Patachou surgiram na passarela com um tom nude, que nada mais era do que uma sombra marrom aplicada sobre os lábios.

Porém, é preciso muito cuidado na hora de adaptar o look para o dia a dia. Como explica Vanessa Rozan, que durante seis anos foi maquiadora sênior da MAC Cosmetics na América Latina e hoje faz parte do Liceu de Maquiagem.

- Eu acho que todo truque de maquiagem é válido, principalmente para a passarela, que é o momento em que a modelo vai ficar pouco tempo com o make. Às vezes, adapta-se um produto para lá e outro para cá para se conseguir determinado efeito. Eu já fiz isso algumas vezes. Mas, para o dia a dia, para se ter na nécessaire, eu recomendo que seja usado o produto certo para cada região.





Apesar do toque que dá à maquiagem, a adaptação de produtos como o batom, por exemplo, que muitas vezes é aplicado como sombra e até mesmo blush, pode trazer complicações à pele. Carolina Balbi Mosqueira, dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a pele pode sofrer agressões com a inversão dos itens de maquiagem:

- Tudo depende da composição do produto, que foi desenvolvido para determinadas áreas. A troca pode causar aumento da oleosidade, manchas e, em alguns casos, até dermatite de contato. O risco de alergia existe, mas varia de pessoa para pessoa. A sombra, por exemplo, foi desenvolvida para a pálpebra e se for aplicada em uma região completamente diferente, aumenta-se risco.

A maquiadora Tatiane Alves, que produz looks para campanhas publicitárias e para noivas, dá dicas para quem quer mergulhar na tendência sem prejudicar a pele:

- Existem diversos produtos versáteis, que podem ter adaptações sem prejudicar a pele. Quem quer uma boca nude, por exemplo, pode aplicar corretivo nos lábios com pequenos “tapinhas” para espalhar bem o produto na região e passar um pouco de gloss por cima.

Para finalizar, Vanessa Rozan relembra a importância da bula e as instruções de aplicação de cada produto:

- É preciso ficar atenta, olhar a bula, conferir se é autorizado, se há risco de alergia, porque a empresa que o desenvolveu fez pensando em um lugar específico. Todos os testes pelos quais o produto passou para ser aprovado e chegar ao mercado são feitos para determinada área. A empresa não se responsabiliza pelo uso em outras partes do rosto, é um risco que se corre sozinha.

FONTE: http://entretenimento.r7.com/moda-e-beleza/noticias/tendencia-de-make-para-o-verao-pode-causar-problemas-na-pele-20110610.html