Vcs já se deram conta da quantidade de produtos de higiene e beleza com aroma de frutas? Eu fico encantada, e quando tenho opção de escolha sempre busco os com esses aromas, um mais delicioso que o outro!
Deixo aqui alguns exemplos de produtos que na minha opinião tem cherinhos maravilhosos!
Sabonete da linha Natura Ekos de Açai
Sabonete Avon Naturals de Romã e Manga (esse ganhei de presente, era um kit com hidratante MARAVILHOSO)
E por fim o sabonete de Uva Verde e Agua de Coco
Todos fazem uma espuma maravilhosa e deixam cheirinho bom no corpo, eu também sou fã dos sabonetes da Nivea que puxa mais para o lado das ervas e também da Johnson que tem cheirinhos de amendoas e aveia, entre outros.
Esse não é um blog só de cosméticos... muito menos de textos bonitinhos e magia... é um balaio de todas as minhas impressões das coisas que vejo, uso, leio e gosto!
Seja bem vinda (o) ao meu cantinho...
Seja bem vinda (o) ao meu cantinho...
quarta-feira, 31 de março de 2010
O contrário do Amor
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Martha Medeiros
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Martha Medeiros
segunda-feira, 22 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
AFRODITE
Li em um blog que o mês de março é regido por Afrodite...
Gostei muito de saber isso, e vou deixar aqui as recomendações para este mês:
Há que aproveitar este mês para nos transformarmos e nos libertar-mos das feridas emocionais. Podemos ajudar-nos com a seguinte lenga-lenga: "Senhora do amor, traz a mim a paz e a esperança que brinda ao amor. Afasta da minha alma tudo o que for contra a felicidade e a alegria; para que possa ser amado e amar sem medos".
Este mês, o vermelho continua como a cor de eleição e devem usar-se pérolas e jóias de prata.
Na lua nova organize um jantar com velas brancas e prateadas, rosas vermelhas e pratos à base de leite e carne branca.
A sua mensagem: ame plenamente com liberdade e alegria.
Gostei muito de saber isso, e vou deixar aqui as recomendações para este mês:
Há que aproveitar este mês para nos transformarmos e nos libertar-mos das feridas emocionais. Podemos ajudar-nos com a seguinte lenga-lenga: "Senhora do amor, traz a mim a paz e a esperança que brinda ao amor. Afasta da minha alma tudo o que for contra a felicidade e a alegria; para que possa ser amado e amar sem medos".
Este mês, o vermelho continua como a cor de eleição e devem usar-se pérolas e jóias de prata.
Na lua nova organize um jantar com velas brancas e prateadas, rosas vermelhas e pratos à base de leite e carne branca.
A sua mensagem: ame plenamente com liberdade e alegria.
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